A dor invisível da mulher que faz tudo por todos (e esquece de si mesma)

Você sente que está sempre resolvendo tudo para todo mundo, mas ninguém repara quando você precisa de ajuda?

Você acorda cedo, prepara a lancheira, leva o filho na escola, responde mensagens no WhatsApp do trabalho, faz o almoço, pensa na roupa que precisa lavar, tenta manter a casa organizada, estar presente no relacionamento, lembrar do aniversário da sogra e — se der tempo — toma um banho mais demorado. Isso quando ninguém está te chamando do outro lado da porta...

E no meio disso tudo, onde é que você fica?

A mulher forte que não pode cair.

Tem algo que a cultura insiste em nos ensinar: que mulher de verdade dá conta de tudo. Que ser mãe é sinônimo de esquecer de si. Que cuidar da casa é obrigação. Que o sucesso no trabalho não pode atrapalhar o bom funcionamento da família.

Ou seja, uma pressão silenciosa para sermos boas em tudo — sem jamais fraquejar.

Só que por trás dessa mulher que “dá conta” de tudo... muitas vezes existe uma mulher exausta, culpada e sozinha.

O corpo começa a gritar quando a alma é silenciada.

A sobrecarga emocional não aparece no espelho, mas o corpo sente.

Insônia, ansiedade, enxaqueca, taquicardia.

Choro escondido no banheiro.

Irritação com os filhos ou o companheiro.

Perda de libido, cansaço extremo, dores inexplicáveis.

Esses sintomas não são frescura. São sinais.

São alertas de uma vida que precisa de pausa, de respiro e de cuidado.

O primeiro passo: se permitir olhar para você.

Antes de mudar tudo ao seu redor, você precisa fazer uma escolha interna: voltar a se enxergar.

A mulher que você é além de mãe, além de profissional, além de parceira.

Aquela que sonha, que sente, que ama, que precisa ser cuidada também.

Não existe autocuidado real sem autoconhecimento, sem escuta profunda, sem acolhimento.

E se você começasse com um passo por vez?

Talvez hoje seja o dia de você colocar um limite.

Dizer um “não” com culpa mesmo.

Marcar uma consulta que está adiando.

Ficar 10 minutos em silêncio só com você.

Respirar fundo e lembrar: você também importa.

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Eu te convido a iniciar uma jornada de reconexão com você mesma.

Na minha mentoria individual, acolho mulheres como você: que cuidam de tudo, mas precisam de um espaço seguro para cuidar de si.

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